quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Entidades Reguladoras e Auditoras

Havendo tanta fraude, despesismo, dinheiro mal gasto, deitado fora, esquemas em pirâmide, remunerações elevadíssimas aos gestores, contas off-shore, negociatas obscuras, relatórios de contas assinados de cruz e outras coisas afins, há uma pergunta que se impõe:

" Qual o custo de estruturas tão bem pagas, como reguladores, sejam eles financeiros, como o banco de Portugal ou outras como a autoridade da concorrência e empresas de auditorias que deveriam ser o garante da consistência das contas apresentadas?"

Se não descobrem o gato escondido com rabo de fora, se não defendem os consumidores, que papel têm? Que mais valias trazem? E o que fazer aos Partners e Managers tão bem pagos? E ao governador e vice-governadores do Banco de Portugal? E aos amigos dos ministros eleitos para cargos de regulação?

A bem da sociedade justa e acima de tudo honesta, que valoriza o trabalho de cada um pelo que faz e não pelo aproveitamento oportunista, só tenho um frase:

"Arruma para o lado!"

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Portugal Solidário






Nada me deixa mais contente do que ver a alegria e a forma como os portugueses participam e colaboram nas iniciativas mais nobres. No fim de semana passado foi a campanha do Banco Alimentar contra a fome. Ao contrário de outros anos, em que participei como voluntário, desta vez fui mais um dos que contribuiu com os alimentos pedidos.
No final desta acção e apesar de estarmos em período de crise, as metas foram ultrapassadas e os portugueses mostraram o quanto solidários são. Ainda para mais, porque todos nós, vamos vendo a dificuldade maior ou menor a passar bem perto.
Saibamos não fechar os olhos e ajudar. Ajudar sobretudo quem mais precisa.
Por mais esta iniciativa, parabéns Banco Alimentar contra a Fome.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A Democracia à Portuguesa

Desde o 25 de Abril que vivemos numa alternância PSD / PS (com algumas incursões do CDS) na gestão política, económica e social de Portugal.
E para onde caminhamos?
Ultimamente temos visto cair os políticos e ex-políticos de uma forma impensável há uns bons anos atrás. Isto porque, tal como o azeite, esperamos sempre que a verdade venha ao de cima.
Percebe-se agora o porquê de tanta insistência em fazer parte das duas maiores famílias politicas em Portugal. Não pelo que se ganha enquanto politico, mas pelo o que se ganha depois.
Hoje foi a vez do presidente do BPP ter-se apresentado como funcionário público. Que ridículo.
Que caminho? Que futuro? O que queremos deste país?
Por mim bloco central, seja isolado ou em conjunto, nunca mais.

Já agora um pouco de história, onde podemos ver que nada mudou. Precisamos de mais areia para os olhos?

Tempo de antena PS - Eleições 25 Abril de 1983. Se fosse do PSD a história seria a mesma...