Não posso dizer que o vejo o futuro negro, ou que simplesmente não o vejo. Quero ser um pouco mais optimista e sentir que posso, que podemos, marcar a diferença, pelo pensamento e pelo trabalho. Apesar de me sentir como um "louco" com a camisa de forças vestida...

Dizemos que proporcionamos modelos de sustentabilidade económica e social, mas à primeira oportunidade compramos fora a uma qualquer empresa estrangeira.
Tento comprar o que é nosso, até ao limite das minhas possibilidades: sejam elas financeiras, funcionais ou estéticas. Mas não basta comprar, a meu ver, é preciso pensar e trabalhar todas as particularidades deste país, que é meu e nosso.
A isto sim chamaria eu investir em Portugal.